segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Desajuste.

As inconstâncias do ser me impedem de ver 
Sempre fora de mim é que percebo o estrago
Nunca na hora, nunca no momento exato
Só com calma, só com o tempo!
Se me procuro não vejo,
Busco as falhas e os remendos
Nunca na hora, nunca no tempo...
Só com calma, ou depois do vento.

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