domingo, 27 de março de 2011
O meu Recife
Me deitar em teus retratos,
Perceber teu tom dourado, tuas pontes num fim de tarde sem fim.
Teu mar bebendo o Capibaribe - com sede de quem vive - refletem os milhares de apaixonados por ti.
Ó Recife, verdadeiro amor te tenho, de saudade, de vontade,
de ver amanhecer o teu dia no momento da primazia.
Ó Recife dos versos de tantos, de outros cantos, uma cidade, um espaço da saudade, infinita vontade!
Teu novo, teu antigo,
Tua beleza tão rara, em uma face nunca enrugada,
Contam as histórias de teus inúmeros amantes.
Ó Recife, eu te construí em mim, com todas as cores e sons.
Sou mais um em meio à tantos, que confessam, amor a ti Caribenha Nação, te dou derradeiro amor confessado, dilatado ao retratar em meu olhar, por dentre os teus sobrados, teus prédios, por dentre as tuas pontes - o crepúsculo.
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