quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Carta Amarga

Prezado,
Não sei como emprestas tua boca para dizer "baixezas"
Acaso não sabeis que as palavras têm poder?
Não sei como te postas a ser amargo, como evocas o desconforto e embaraço do teu semelhante?
Como podeis ser tão faltoso?
Como podeis te desperdiçar?
Acaso não sabeis valorizar o teu melhor quinhão?
Sobre as tuas injurias eu não vou mais comentar. Saiba que esse engodo não irei mais sentir. Ausentei-me de você, coloco-me apenas a te observar, salientando que me recuso falar de suas burradas para os que virão.
Encerro este enredo por aqui.
Sinto que de muito não vai adiantar, mas meu esforço é para você enxergar a estrada que construiu com sua falta de bom-senso.
Superadas estão as minhas forças. Não tecerei mais comentários. Privo-me desse direito, me recuso ao dever de ser seu guia.
Minha caridade não abarca você, nem sua insistência em ser maduro.
Provocas o outro com intenção.
Sorris sorriso amarelo e tens receio de ser só.
Por que não assumis teus medos?
Por que não te portas como frágil?
Prometo não rir de você quando surgiram as primeiras piadas...
Prometo ser indiferente.
Por fim, espero que tenhais saúde e não desistais de sonhar- tua única qualidade.

Um comentário:

  1. Esse seu estágio deixa os pobres de vocabulário assim feito eu passada...
    vc tá abafando Viva!!
    vc escreve bem em vários estilos.

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