No limiar do ser
difuso e plural
o par lacrimal
percebe-se e dista
Rompe a luz
do sono jovial
e o real se avista:
o leque e a cruz.
O labirinto seduz:
caminhos... sonhos...
O venial mate-xeque
ao juízo medonho
Encruzilhadas, um ser
perdido, desvairado,
passa e lê: "demasiado
jovem para viver!"
(Por Gabriel Navarro)
Apresentando Gabriel Navarro.
ResponderExcluirObrigada pela rica contribuição, por nos falar sobre a vida! Sobre seus desdobramentos e de nossas indagações sobre a maturidade diante da perda, do ganho, do erro e do acerto... diante da vida!
Parabéns ao seu amigo Viva, muito belo o poema.
ResponderExcluirSempre em grande!
ResponderExcluirahhhh...bem o estilo de Biel!"demasiado jovem para viver!" =)
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